Aberta a porta do inconsciente
Mostro as feridas arreganhadas
que sangram alimentando o mato
crescendo no chão destroçado
da frágil casa que habito.
Não resistiu a batalha do meu íntimo.
O telhado foi desfeito
e agora
qualquer garoa é temporal
A brisa é vendaval
do caos que se formou.
Ergo sólidas paredes
ganho forças
E
reconstruo