sexta-feira, 19 de agosto de 2011

Sem título




Aberta a porta do inconsciente

Mostro as feridas arreganhadas

que sangram alimentando o mato

crescendo no chão destroçado

da frágil casa que habito.

Não resistiu a batalha do meu íntimo.

O telhado foi desfeito

e agora

qualquer garoa é temporal

A brisa é vendaval

do caos que se formou.

Ergo sólidas paredes

ganho forças

E

reconstruo

Um comentário:

  1. Interesante. Un gusto seguirte. Te envío un cordial saludo deseándote un buen día.

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